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Ao tomar conhecimento do colapso ambiental que vivemos, fruto das ações antrópicas, como a mudança climática em curso, a produção desenfreada de lixo, a poluição das águas, do ar e do solo, a extinção de espécies, a introdução de novos elementos na natureza, o incentivo de formas agressivas de cultivo que transformam paisagens em locais empobrecidos com sua ordem monocromática, e a precariedade de vida das minorias diante da desigualdade social,
O QUE FAZER?

Somos artistas multidisciplinares, da música, dança, artes visuais e midiáticas, interessados na relação corpo-ambiente e preocupados com o futuro do planeta.

O QUE LER?
O “Antropoceno”
Paul Crutzen e Eugene Stoermer.
Os mil nomes de Gaia: do Antropoceno à Idade da Terra.
Eduardo Viveiro de Castro, Rafael Mófreita Saldanha e Déborah Danowski (org.)
Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins.
Eduardo Viveiro de Castro e Déborah Danowski.
O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos.
Alberto Acosta.
Carta à Terra: e a Terra responde.
Geneviève Azam
A queda do céu: palavras de um xamã yanomami.
Davi Kopenawa e Bruce Albert
Geografia do uso de agrotóxico no Brasil e conexões com a União Europeia.
Larissa Bombardi
Pequeno Ensaio Cartográfico Sobre o Uso de Agrotóxicos no Brasil.
Larissa Bombardi
Agroecologia: alguns conceitos e princípios.
Francisco Roberto Caporal
Autobiografia de um Polvo
Vinciane Despret
Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das Emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais
Boaventura de Souza Santos
“Artivismo”: articulando dissidências, criando insurgências
Paulo Raposo - Cadernos de Arte e Antropologia
O QUE ASSISTIR?
“Ainda estamos vivos!” O grito em defesa do povo que segura o céu ecoou no carnaval do Rio de Janeiro - 2024
Lynn Margulis presents the Gaia Hypothesis at NASA
EDUCAÇÃO
Arte, ciência e educação como práticas de aterramento: a escola diante dos desafios do Antropoceno
Como ativar o público para a urgência em agir de forma lúcida, sensível e coerente?