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Conheça a equipe

Cláudia Millás

Concepção, criação e performance

Pesquisadora, professora corporal, intérprete-criadora e artivista ambiental. Possui doutorado em Artes Cênicas pela UNIRIO, mestrado em Artes da Cena pela UNICAMP, e graduação em Dança (bacharel e licenciada) pela mesma Universidade. Atua como professora adjunta do Departamento de Arte Corporal da UFRJ. Foi proponente, diretora e criadora dos projetos “Nos Ares da Serra” (Lei Aldir Blanc 2020), “Arranjos para chão, pedra e vôo” (ProAC 2015/2016), “O Circo na Escola” (ProAC ICMS 2011/2012) e “O essencial é invisível aos olhos” (FICC 2008/2009), com a Trupe Caiu do Céu e Coletivo Invertido, os quais foi fundadora. Atualmente coordena o Grupo de Estudos MUDE e desenvolve pesquisa de pós-doutorado na UNICAMP.

Érica Tessarolo

Diretora e produtora

Artista da dança e das artes visuais, pesquisadora e educadora, interessada pela trama arte-vida-natureza. É bacharel em Dança e Artes Plásticas pela UNICAMP e integrante do MUDE. Seus últimos trabalhos são o curso CORPO CANTEIRO DE DANÇAS, o vídeo CLARIDADE, integrante do Circuito Sesc de Artes de 2021, a série de vídeos QUASE ESPECÍFICA, realizada com o apoio da Lei Aldir Blanc de 2021, e a instalação coreográfica O PEIXE, realizada com o apoio do PROAC de 2017 e integrante da Bienal Sesc de Dança de 2019. Entre os anos de 2010 e 2012 criou e se apresentou com a coreografia PARA VER O AZUL DA CARNE, contemplada pelo ProAC de 2012 e indicada ao Prêmio Melhores do Ano pela Folha de São Paulo.

Daniel Dias

Músico

Multi-instrumentista, compositor e arranjador formado pela UNICAMP. Assina as trilhas da série de videodanças Quase Específica, da instalação coreográfica O Peixe e do espetáculo solo Para ver o azul da carne, todos trabalhos da artista Érica Tessarolo. Trabalhou como assistente de trilha do filme “Beatriz e a velha senhora”, de Léo de Castilho, inspirado em conto de Cristóvão Tezza. É o autor de Rebentação, CD lançado pela Tratore, em 2016, com participações de Toninho Horta e Walmir Gil. Atualmente vive e atua em Campinas – SP, como professor de música da escola Waldorf Akatu e músico criador da trilha sonora original do projeto aTERRAr.

Lucas Reitano

Videógrafo

 Bacharel em Comunicação Social – Midialogia pela UNICAMP. Atua no campo da criação de vídeos, videografia de espetáculos e montagem de documentários. Trabalhou em séries televisivas como “Taquaras, Tambores e Violas” e “Chão de Fábrica”, e também em longa-metragens, como “Esquerda em Transe”. Foi residente internacional dentro do programa “Jóvenes Creadores”, realizado pela “Casarrodante” em Montevidéu, com foco em pesquisa de imagem e movimento na dança. Participou da residência “Campo Comum” em São Paulo, em conjunto com a KeyZetta e Cia. Foi editor da videodança “O que conto por carta”, no programa “Residência em Dança no MIS 2019/20”, e co-realizador do “Dança Picape” exibido em festivais nacionais e internacionais, como Dança em Foco e o International Dance Film Breaking 8, na Itália. Trabalhou com videografia em diversos projetos de cena, dentre eles: “180” – Espetáculo realizado pelo Grupo Meio, “Corpo-Projeção” – Espetáculo de dança e vídeo, “Celeste – Cosmologia de um salto”, “Palavras Corrompidas”, “Uníssono” – Espetáculo da Keyzetta e Cia, “Matérias Movediças” e “Babilônia” com o grupo MEIO.

Giulia Lucas

Assistente de produção

 Artista do movimento, preparadora corporal e estudante de licenciatura em dança na UFRJ; Com-vive com o Núcleo de Pesquisa, Estudos e Encontros em Dança (onucleo UFRJ) onde desenvolve o projeto de iniciação científica (FAPERJ) “Dramaturgias contracoreográficas: arte indígena contemporânea e as artistas indígenas mulheres na cena da dança”; e integra o grupo de estudos MUDE – Movimentos Urgentes em Dança e Ecologia (UFRJ).
Bailarina, na temporada de 2013/14, da cia de dança contemporânea Lamondance, em Vancouver, Canadá; e da Cia Jovem de Dança de São José dos Campos (2010-2013 e 2016); Preparadora corporal da peça “Mães em Cena – Vida Após o Parto”, com a cia A Blau Quer Falar (2019); Colaboradora criativa da peça “Ressonâncias cartográficas de uma clínica em desvio”, com Silvana Rocco (2023); Esteve, de fevereiro de 2021 a março de 2022, como facilitadora da área de expressão corporal para atuação cênica no curso profissionalizante da Escola de Teatro Sérgio Mamberti (SJC – SP).

Hellen Audrey

Artista têxtil

Bacharel e licenciada em dança pela UNICAMP, se especializou em educação somática, sistema fascial, massoterapia e técnicas de consciência e organização corporal. Atua como profissional da dança e educadora no campo das artes dramáticas, da arte têxtil, da educação somática e da massoterapia. No campo das artes, atualmente desenvolve o trabalho autoral { Jandiras } fios e movimento, no qual une a dança e a arte têxtil. Circulou pelo estado de São Paulo por meio de editais como o Proac e Circuito Cultural Paulista. Realiza diversas atividades em parceria com o SESC SP e participou de exposições em São Paulo e no interior. Teve duas obras selecionadas para a Bienal Naïfs do Brasil (SESC SP) na qual recebeu Menção Especial e produziu um videodança especialmente para a bienal. 

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